Formos converssores

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FORNOS CONVERSORES

Sabemos que o produto que sai do alto forno é o Ferro Gusa, uma matéria prima com grande quantidade de carbono e impurezas normais, por isso é duro e quebradiço. Para transformar o Gusa em aço, é necessário que ele passe por um processo de oxidação (combinação do ferro e das impurezas com o oxigênio) até que a concentração de carbono e das impurezas se reduza a valores desejados. A primeira ideia apresentada, foi em 1856, por Henry Bessemer, injetar ar sob pressão a fim de que ele atravessasse o Gusa. Esse processo permitiu a produção de aço em grandes quantidades. Os fornos que usam este princípio, a injeção de oxigênio diretamente no Gusa liquido são chamados “Conversores” e são quatro tipos.

Conversor Bessemer
Esta invenção tinha como principal objetivo a remoção de impurezas do ferro pelo oxigênio da água soprado através do Ferro Gusa fundido. Apresentava vantagens sobre as técnicas já existentes, pois este permitia produzir uma melhor qualidade e quantidade de aço. O ferro é introduzido no conversor de Bessemer a uma temperatura de 1250ºc. O processo é realizado em um recipiente grande em forma oval chamado conversor de Bessemer, feito de aço e com um forro de sílica e argila ou de dolomita. Na sua extremidade superior estreita, o recipiente tem uma abertura através da qual o ferro a ser tratado é introduzido e o produto acabado é derramado, no inferior, tem um número de perfurações (ventaneiras) através dos quais a água é forçada para cima no conversor durante a operação. O conversor é esvaziado em conchas a partir das quais o aço é vertido em moldes e a escória é deixada para trás. Todo o processo está completo em 15 á 20 minutos.

Conversor LD
O processo LD foi originalmente concebido para tratar Gusas de baixo teor em fósforo, tendo obtido, nestes casos um grande êxito. Este forno foi criado para reduzir os custos de produção do aço, além de ser mais eficiente na eliminação de impurezas. Este processo baseia-se na injeção de

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