formiga z
Tema: O determinismo e a acção autónoma da humanidade
Problema: Porque que é eu não podemos escolher o nosso caminho?
Tese: O autor pretende mostrar que podemos atingir a felicidade que é o principal objectivo de vida, ao sermos autónomos e conseguirmos criar o nosso caminho.
Z é uma formiga trabalhadora da classe operária na sua colónia. Ele desde o inicio que se mostra descontente com essa posição e faz o seu carácter vir ao de cima mostrando ser autónomo e pensar por si mesmo, questionando-se se “haverá um lugar melhor para viver?”, ou até mesmo “porque é que ele nasceu um trabalhador e não um soldado?”.
Em certa noite, num dos bailes organizados pela colónia, Z encontra um veterano soldado que andou em busca de Insectopia (um lugar que para eles era considerado o paraíso e onde tinha tudo o que era bom) e fala-lhe desse lugar, mas o general Mandible pede logo a intervenção porque muitos pensam que é uma lenda e quer manter a localização de Insectopia em segredo. Isso aumenta a auto-estima de Z em sair da colónia e procurar um novo sítio para viver. Logo a seguir, a princesa da colónia, Bala, infiltra-se no baile e pede a Z para dançar, eles dançam e ele apaixona-se por ela depois de descobrir que é a princesa.
Ele apercebe-se de que a única maneira de voltar a ver a princesa, é conseguir trocar de posto com um amigo soldado, Weaver, e na apresentação das tropas, Z, consegue avistá-la, mas não consegue falar com ela. De seguida, o general Mandible, que é caracterizado como autoritário e egocentrista, manda as tropas reais para a guerra com as térmitas, onde o plano é que todos morram para ele ter o poder absoluto. Para o general, há um grande inconveniente, Z consegue regressar da tal guerra, e é considerado um herói de guerra, apesar da sua estatura baixa. A Rainha pede para que ele seja apresentado a toda a colónia como um herói, mesmo ele não se achando um porque não fez nada na guerra para que tivesse esse mérito, pois Z diz que foi um