Formação Profissional em serviço social: exigências atuais
No auge da crise global de expansão do capitalismo, permeiam a prática do assistente social e definindo gradativamente um novo perfil profissional com as perspectivas de um crescimento econômico. Havendo alterações políticas, sociais e econômicas sendo que o Serviço Social encontrava-se como uma profissão em processo de mudanças que estava ocorrendo na América Latina e no mundo, pois o Brasil, foi atingido com estas mudanças originadas pela globalização dos mercados e o avanço do neoliberalismo, que almejava a redução dos encargos do Estado para diminuir os custos, dentre eles os recursos destinados a implementação das políticas sociais. Portanto, há cada vez mais uma redução maior das responsabilidades do Estado sobre a Seguridade Social e os Direitos Sociais da população. A profissão exigia a busca de novos conhecimentos com as necessidades da qualificação do profissional. Tendo uma visão ampla dos problemas sociais, sendo necessário buscar constantemente o aprimoramento. A formação profissional brasileira foi a partir da Constituição Federal de 1988 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n. 9.394, de 20/12/1996. Na década de 1990 a educação Superior começa a surgir no Brasil tendo grande expansão com a movimentação financeira em 2003. A reforma do Estado brasileiro implementada nos governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva por meio da adoção de uma série de ajustes estruturais na economia, trouxe consequências diretas para a política educacional brasileira, com ênfase na educação superior. Em 2003, com inovação dos cursos de EAD no Brasil houve um grande avanço tecnológico das ultimas décadas, em particular na década de 1990 com a disseminação da internet, políticas de inclusão digital e educação continuada, com incentivos do governo. Com a atualização do código de ética de 1986 que levou a normatização das ações dos profissionais,