Formação econômica do brasil
As terras brasileiras não eram de fácil exploração de metais preciosas, mas precisava produzir recursos capazes de defender as terras conquistadas e assim, tem início a exploração agrícola no Brasil.
A cultura da cana-de-açucar é introduzida no Brasil utilizando inicialmente a mão de obra silvícola, a mão de obra escrava chega quando a industria açucareira já está instalada necessitando ser ampliada. A cultura do açúcar falhou na Capitania de São Vicente onde fora substituída pela do café. A mão de obra escrava torna o negócio mais eficiente e rentável.
Na segunda metade do séc. XVII, quando se desorganizou o mercado do açúcar e teve inicio a forte concorrência antilhana, os preços se reduziram a metade. Contudo, os empresários brasileiros fizeram o possível para manter um nível de produção relativamente elevado.
O crescimento da economia açucareira leva a necessidade de animais de tiro visando ir buscar cada vez mais longe a lenha. Devido a conflitos locais entre as atividades econômicas o governo brasileiro proíbe a criação de gado na faixa litorânea, o que promove a separação das duas culturas.
Esse período se constitui numa época difícil para a economia brasileira o influenciará nos rumos econômicos até do século XX. Os prejuízos à época são maiores a Portugal do que ao próprio Brasil;
A invasão holandesa prejudicou o desenvolvimento da insdustria açucareira e aumentou os problemas de administração e defesa para Portugal, instalando-se uma crise econômica.
A repercussão, no Brasil, dos acontecimentos políticos da Europa de fins do século XVIII e começo do seguinte, se por um lado acelerou a evolução política do pais, por outro contribuiu para prolongar a etapa de dificuldades