Formação do universo
O ponto de partida de tudo que nos diz respeito é o chamado Big Bang, em que um ponto reunindo toda matéria e energia do universo explodiu a cerca de 15 bilhões de anos atrás.
Com a expansão e a criação continua do espaço, surgiram as quatro forças fundamentais da natureza: eletromagnética, nuclear forte e fraca, e a força gravitacional. Contudo, por ser muito fraca, a força gravitacional é difícil de ser medida. Houve também uma fase de expansão extremamente rápida, em que sua velocidade era até maior que a da luz. Esse modelo explica as feições anômalas observadas em nosso universo, e também que ele pode ter sido originado da mesma forma que uma quantidade enorme de outros universos aos quais jamais seremos capazes de conhecer, visto que, após essa fase inflacionaria, estes teriam sua própria expansão, sendo sua luz não nos alcançaria.
Depois de inflado, o nosso universo visível teria sua expansão governada pela constante de Hubble, levando ao estagio atual, em que seu raio é da ordem de 15 bilhões de anos luz.
Sistema Solar
O Sol é uma estrela de média grandeza, formada de hidrogênio que esta sendo ‘queimado’ formando hélio, há cerca de 4,6 bilhões de anos. Provavelmente permanecerá nessa fase por outros tantos bilhões de anos antes de encerrar o hidrogênio.
Os demais corpos do sistema solar formaram-se ao mesmo tempo da estrela central, conferindo ao sistema uma organização harmônica em relação a distribuição de massa e as orbitas dos corpos maiores, planetas e satélites.
As características geométricas, cinemáticas e dinâmicas dos planetas do sistema solar foram condicionadas pela sua origem comum. Podem ser classificados em internos e externos. Os internos possuem massa pequena e densidade média semelhante à Terra, enquanto os externos possuem massa grande e densidade próxima a do Sol.
Terra
O terceiro planeta do sistema solar, embora tenha perdido seus elementos voláteis na fase de acresçao do mesmo, apresenta uma atmosfera