Formação de Cartéis e a Economia Brasileira
Módulo: 2 Organização do Mercado
Atividade: Individual
Título: Formação de Cartéis e a Economia Brasileira
Aluno: Jonathan Bottega Tomasini
Disciplina: Introdução a Economia
Turma: 298 – Pós Adm XIV
Introdução
O presente trabalho tem por objetivo analisar o problema dos cartéis na economia brasileira. Para isso, serão analisados os setores com maior incidência de cartéis, as consequências dos cartéis para a economia brasileira, e por fim, as ações que devem ser adotadas por consumidores e empresas quando um cartel é identificado.
Um mercado de concorrência perfeita é caracterizado pela livre concorrência, ou seja, um grande número de compradores e vendedores, pelo produto homogêneo e pela inexistência de barreiras à entrada e à saída. Assim, nenhum comprador ou vendedor pode, individualmente, afetar o equilíbrio do mercado. No entanto, sabemos que a maior parte das empresas se enquadra em uma situação intermediária, chamada de concorrência imperfeita, onde as firmas têm competidores, mas não se comportam como tomadoras de preços. Elas podem ser de dois tipos: oligopólio – poucos vendedores de produtos similares ou idênticos, e, concorrência monopolística – muitas firmas vendendo produtos similares, mas não idênticos. Esta situação faz com que surjam os cartéis, que nada mais são que organizações de comercializações, que agindo em conjunto, criados por empresas do mesmo ramo de atuação, fixam preço de venda e as quotas de produção, deixando de concorrerem entre si.
As empresas que formam um cartel mantêm sua independência e individualidade, no entanto, devem seguir as regras estabelecidas: divisão de mercado e manutenção do preço combinado. Suas principais características são: controle do nível de produção e condições de venda, fixação e controle de preços, controle das fontes de matéria-prima, fixação da margem de lucro e divisão de mercado.
Essa prática e extremamente proibida no Brasil e no mundo e conta com