Formação cultural e resistência à razão instrumental: aréas de humanas.
“Lingüística, Letras e Artes”.
Nayara Guimarães Nogueira (PIVIC) -UFG/ FE/ NEPPEC nayaraguino@yahoo.com.br Palavras Chave: Formação, autonomia, razão instrumental, professor universitário.
Esse artigo é oriundo do projeto de pesquisa aprovado pelo Programa
Institucional de Iniciação Cientifica (PIVIC) – Formação Cultural e resistência à adesão à razão instrumental dos professores da UFG das áreas de “ Ciências
Humanas”, “Ciências Sociais Aplicadas” e “Lingüística, Letras e Artes”. Essa discussão sobre a Formação Cultural dos professores da Universidade Federal de
Goiás (UFG), e à resistência à adesão à razão instrumental, teve como origem a tese de doutorado “Formação e Autonomia do Professor Universitário: um estudo na
Universidade
Federal
de
Goiás”
(Resende,2005).
Nesse
trabalho,
foram
desenvolvidos várias discussões teóricas relacionadas com o cotidiano dos professores da UFG com Dedicação Exclusiva (D.E.). Por meio de um questionário proposto, por Resende, foram analisadas as condições que permeavam as atividades dos professores universitários e como estes as avaliavam. Os dados obtidos apresentaram uma riqueza de informações, que suscitou outro projeto:
”Formação Cultural e resistência à razão instrumental dos professores universitários: um estudo na Universidade Federal de Goiás”, que se subdivide em três subprojetos entre eles o que fundamenta esse artigo.
Nas análises realizadas há indícios de que as condições objetivas de trabalho dos professores universitários interferem em suas possibilidades de autonomia e, conseqüentemente, em sua formação. Deste modo, discute-se, no projeto, a
Formação Cultural, e a resistência ou não por parte dos professores a adesão à razão instrumental. Também se busca verificar se a área de conhecimento, a qual o professor está