Formatura
A palavra cerimonial vem do latim caerimoniale e refere-se às cerimônias religiosas. Desde a Antigüidade, há regras de cerimonial consuetudinárias nas organizações tribais. As cortes fixaram-nas em padrões rígidos.
A tendência atual é pela simplificação. Muitas regras caíram em desuso, outras são simplesmente ignoradas, devido, principalmente, à massificação dos costumes e do consumo.
O cerimonial privado inclui as normas consuetudinárias vigentes na sociedade e as normas observadas nos serviços de relações públicas, que muitas vezes desempenham atividade de cerimonial.
Desde 1972, o cerimonial, no Brasil, é regulamentado pelo Decreto 70.274, que contém normas de cerimonial público e ordem geral de precedência. Estas normas orientam as solenidades deste fim de século, considerando suas tradições, porém ajustando-as às características de nossa época.
O MESTRE-DE-CERIMÔNIAS
O Mestre-de-Cerimônias é o condutor do evento. A ele compete conduzir, com segurança, o evento, do início ao fim; anunciar o roteiro que foi traçado pelo Chefe do Cerimonial, em boa postura e com voz firme.
A função desse profissional é ordenar e orientar a cerimônia. Em determinados tipos de solenidades, é comum usar um casal para conduzir o evento, visto que, assim, a dupla poderá dividir listas de nomes a serem chamados (agraciados, formandos, etc.), tornando a cerimônia mais atraente. Pode também o Mestre-de-Cerimônias elaborar a relação com os nomes das autoridades presentes, identificar e confeccionar as nominatas com os