Formatos híbridos do Portal Estadão

As inúmeras possibilidades de informação podem seguir paralelas dentro de uma mesma proposta. Nosso objeto de estudo, o Estadão, dispõe do seu conteúdo em diversas formas de comunicação, entre elas o impresso, portal online e dispositivo móvel. Com tanta ferramenta, é preciso saber distribuir a informação de acordo com as possibilidades que cada espaço oferece, e isso passa por um estudo, cada vez mais avançado, das exigências e oportunidades de dados de cada aplicativo.
No caso do Estadão Portal, é importante ressaltar as possibilidades de interligar a informação em diversas ferramentas, disponibilizados em textos, áudios, vídeos e imagens. Para tal, existe um mundo de mecanismos internos, que, em trabalho, colocam para funcionar a face lúdica a que o leitor recebe. A linguagem da internet tem moldagem própria, possibilitando o diferencial de navegação e interligações temáticas que o Portal dispõe.
Interface
Nossa metalinguagem é o computador, e estudaremos como, através de sua interface, o produtor se comunica com o leitor. A “tela” de navegação do Portal é a interface de uma comunicação além do que se vê. É apenas uma representação física de um conjunto de elementos comunicativos, feitos da produção para a leitura.
“A mistura de textos, ícones, imagens e sons nas interfaces pode envolver interações entre mais de sessenta processos de softwares separados, mesmo que na experiência do usuário estas interfaces sejam tomadas como elementos unitários, como uma única página da Internet, por exemplo.” (Formatos híbridos da Web 2.0 – Interface e Arquitetura da Informação)
Arquitetura da Informação
Qualquer material precisa ser concebido com princípios que considerem as limitações e capacidades humanas para compreender e utilizar a informação.
(...) Segundo Rosenfield e Morville (2002) a arquitetura de informação é composta por um conjunto base de elementos que atuam de forma integrada:
Navegação: especifica as maneiras de navegar, de se mover pelo espaço