formas
FORMA E ESPAÇO
Toda obra de arte contem formas e com elas, algum grau de espaço. Artistas, através da história, têm repetido os conceitos controladores da sua época no uso do espaço pictórico. De acordo com este conceito, o fenômeno espacial se torna decorativamente achatado, raso ou ilusionísticamente infinito. Os últimos anos têm testemunhado a transição do espaço infinito para o espaço achatado, preferido por muitos artistas contemporâneos. Esta preferência é mostrada hoje em dia por causa do sentimento que o achatado permite maior controle organizacional dos elementos da arte e está mais em contato com o plano da superfície de trabalho. Todavia, todos os conceitos espaciais estão amplamente em evid6enccia hoje em dia, mostrando diversificação do nosso cenário contemporâneo de arte. Conceitos espaciais são utilizados arbitrariamente, e mesmo em combinações, quando é necessário atingir os resultados desejados.
Volumes e planos
Quando às formas são dadas espessuras que as convertem em volumes, ou massas, há uma implicação automática de espaço, dentro da qual elas devem existir. Os planos que comprimem as bordas destes volumes devem ser destacados e colocados no espaço em qualquer ângulo. Eles devem também ser movidos de modo que fiquem na posição frontal (paralelo ao plano da composição); quando combinados com outros nesta posição, criam a ilusão de graus diferentes de profundidade dentro do espaço plano. A diferença entre um plano e um volume repousa na ausência de espessura no plano. ÉW, entretanto, menos substancial e mais flexível na exploração do espaço. Porém, seguindo a sugestão espacial, volume e plano são formas cujos papéis no arranjo tridimensional num trabalho de arte devem ser considerados.
Contornos da forma
A importância das bordas das formas é demonstrada pelos termos borda macia e borda dura , usados para diferenciar certos estilos de pintura contemporânea. Na descrição da forma, foi mencionado que uma borda dura não é