Formas de Socialização
Nós somos um ser social, o que justifica nossa histórica necessidade de viver em sociedade ou agrupados.
A participação dentro de um grupo social nos remete a um processo interativo que passa por todas as nossas atividades diárias: o lazer, o trabalho, a família, a escola, as comunidades virtuais, seja por associação ou dissociação, nos conectam, independente de qual processo motivou a interação social.
Tudo isto, no torna seres humanos dependentes deste processo social. Nós, definitivamente, não estamos sós.
Somos dependentes da ciência produzida para, por exemplo, tratar e prevenir enfermidades; dependemos do comércio, da produção de alimentos, dos que cuidam da segurança pública e também da enorme variedade de profissionais que nos asseguram os meios de interagir e trocar experiências no campo da emoção e da razão.
A comunicação entre as pessoas é essencial para que haja interação social. Em outros tempos, a interação iniciada por meio de sinais e gestos ou através do contato físico, passando pela linguagem falada e escrita até os dias atuais, tem se tornado cada vez mais rápida e eficiente. Por outro lado, muitos, a consideram fria e artificial. Esta visão depende, sobretudo, da faixa etária ou do grupo social ao qual você pertença.
Como promotores da interação social, a família, a escola, a igreja, os clubes e agremiações, o trabalho e os meios de comunicação, têm desenvolvido ao longo da evolução histórica da sociedade diversas formas de influência no processo de socialização do homem.
Os meios de comunicação de massa, por sua vez, assumem cada vez mais o seu papel de protagonista neste processo, entretendo, informando, promovendo interação entre grupos diferentes, seja por associação ou por competição e conflitos.
O que determina a associação ou a dissociação são os interesses, as regras, as normas e a necessidade de cada grupo social. Instituições sociais básicas, como família, igreja e