Formadores de Censo crítico

Nós enquanto professores de Geografia e formadores de opiniões, temos o dever de mudar os olhares diante desta disciplina, pois há muito tempo é conhecida como uma disciplina simplória e enfadonha. Esse passo deve ser tomado inicialmente no ensino fundamental e médio, pois ao observamos as aulas de Geografia podemos ver certo desânimo por parte dos alunos e até dos professores. Diante dessa situação é preciso haver uma revolução no modo de ensinar Geografia, sabemos que é difícil, pois há vários fatores que contribui para esse descaso.
A priori é preciso renovar os métodos de ensino para que possa haver maior absorção dos conteúdos de Geografia através de uma aula mais dinâmica, materiais concretos, aulas práticas que possam auxiliar no trabalho pedagógico do professor da escola básica. Pois a escola é uma instituição que tem um objetivo bastante claro: permitir o desenvolvimento das potencialidades e capacidades físicas, afetivas e de conhecimentos dos estudantes. Para isso é preciso dar as condições necessárias, tanto em termos de infraestrutura, como em recursos humanos e didáticos significativos aos alunos a aos professores.
O livro didático como material impresso é conhecido desde o século XVII, mais adiante na década de 1930 o livro passa a ser o grande veiculador do ideário do Estado Novo, que ao longo do tempo se transforma em um modelo a ser seguido. A realidade educacional e social tem mostrado que o livro didático continua sendo o recurso mais utilizado em sala de aula (se não o único) e fonte de atualização de professores. Há, portanto, a necessidades de valorização do professor e formação de um trabalho coletivo. Para tanto o professor deve estimular a leitura, a pesquisa e discutir com os alunos os conteúdos e possibilitar novas leituras da realidade.
A prática docente é uma sucessão particular de construção de conhecimentos técnicos associados á experiência e ao percurso pessoal do professor, para que o mesmo reinterprete, intervenha e crie