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Custeio por Absorção é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século 20 conhecido por RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit). Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos.
Dentre as suas vantagens, além de estar de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC) e as leis tributárias, este é o método menos custoso, porque não requer separação dos custos de manufatura nos componentes fixos e variáveis e os resultados são aceitos para a preparação de demonstrações contábeis de uso externo e para obtenção de soluções de longo prazo. Por outro lado, por não se relacionarem com este ou aquele produto ou esta ou aquela unidade, são quase sempre distribuídos à base de critérios de rateio, quase sempre com grande grau de arbitrariedade e o custo fixo por unidade depende do volume de produção, pior de tudo isso, o custo de um produto pode variar em função de uma alteração de volume de outro produto.
Custeio Direto: Leoni (1996) diz que o sistema de custeio variável ou direto é um método que considera apenas os custos variáveis de apropriação direta como custo do produto ou serviço. È o critério utilizado para acumular os custos de qualquer objeto ou segmento da empresa.
Algumas vantagens desse método são que os custos dos produtos são mensuráveis objetivamente, pois não sofrerão processos arbitrários ou subjetivos de distribuição de custos comuns, o lucro líquido não é afetado por mudanças de aumento ou diminuição de inventários e ele está totalmente integrado com o custo padrão e o orçamento flexível, possibilitando o correto controle do custo.
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