Forma e Função
FORMA E FUNÇÃO NA ARQUITETURA
SÃO LUÍS – MA
2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CCT – CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DO PROJETO
PROFª FABÍOLA AGUIAR
FORMA E FUNÇÃO NA ARQUITETURA
ÉRIKA FERREIRA
JESSICA CARVALHO
STELLA FERNANDES
THAMIRES FROTA
SÃO LUÍS – MA
2014
INTRODUÇÃO
Desde o século XIX, havia no meio arquitetônico um espírito de mudança alimentado pelas possibilidades construtivas que a Revolução Industrial proporcionou. O ferro, o concreto armado e o vidro representavam o desprendimento dos moldes arcaicos e repetitivos nos quais se afundava a arquitetura. Do seio das divergências de pensamento dos artistas da época, surgem Ecletismo e Racionalismo, com representantes tradicionais e vanguardistas, respectivamente.
No século XX ocorreu a consagração da nova arquitetura, cujo lema era “a decoração morreu”, totalmente desprendida de motivos históricos, limpa e funcional, pois precisou atender a uma sociedade industrial, integrando este funcionalismo dos edifícios com o padrão urbanístico.
MODERNISMO: forma e função na Arquitetura.
PRECURSORES DO MODERNISMO
Durante a Revolução Industrial surgiram novas possibilidades construtivas, como usar o ferro e o vidro. As arquiteturas mortas se mesclavam a usos completamente novos, por exemplo, as ferrovias que se abriram por toda a Europa, fábricas, armazéns, entre outros. Porém, os materiais novos não eram unanimidade entre os arquitetos da época. Este impasse teve como consequência a polarização em duas vertentes: ecletismo e racionalismo.
Ecletismo ou Arquitetura de Estilo: se inspirava nos modelos estéticos de épocas anteriores, em busca de uma valorização da identidade nacional. A exemplo da França que criou o neogótico, a partir dos estudos do arquiteto Violet le Duc; e a Espanha, que a partir de sua colonização Moura, criou o Neomudejar. Assim como o