Forma de governo para aristóteles, montesquieu e maquiavel.
Tema: República Heródoto, na sua História (Livro III, §§ 80-82), narra uma célebre discussão que teria ocorrido entre três persas – Otanes, Megabises e Dario – sobre a melhor forma de governo a adotar depois da morte de Cambises. O episódio teria ocorrido na segunda metade do século VI antes de Cristo. Esta passagem nos mostra o grau de desenvolvimento do pensamento dos gregos sobre a política um século antes da grande sistematização teórica de Platão e Aristóteles (no século IV) sobre as tipologias “clássicas” das formas de governo.
Como observamos, o tema é de extrema importância para o estudo da Teoria Geral do Estado.
Pergunta-se: Como o tema foi analisado pelo filósofo Aristóteles?
Ele pensava as formas de governo em duas espécies: as formas puras e as impuras.
Formas Puras de governo: que visam o bem comum – Monarquia, - aristocracia, - democracia –
Formas Impuras de governo, que visam o interesse do próprio governante; não vis o bem comum tirania, oligarquia e demagogia.
O pensamento aristotélico influenciou outros pensadores, como Montesquieu?
Sim, para Montesquieu as formas de governo estão diretamente relacionadas aos princípios morais e ao tamanho do território.
Estados pequenos = República com virtudes, amor à república e respeito às leis
Estados Médios = Monarquia tendo a honra como princípio
Estados Grandes = Despotismo, mantén o governo pelo medo
Caso Concreto 2
Tema: O pensamento de Maquiavel sobre as Formas de Governo O pensamento de Maquiavel teve grande importância para o estudo do Estado, mormente no que diz respeito aos pressupostos sobre os quais funda as sociedades políticas, a saber, a teoria da divisão constitutiva do corpo político. A síntese destes pontos é encontrada no Discurso sobre as formas de governo de Florença, escrito entre 1520 e 1521. Nele, o Secretário florentino elabora um projeto de reforma constitucional para sua cidade, incorporando vários dos elementos