Forense
Por sua vez a Biologia Forense é um dos ramos dessa ciência que utiliza conhecimentos de genética, biologia molecular, microbiologia, anatomia, dentre outros para auxiliar a Justiça a encontrar soluções para crimes diversos.
À serviço da Biologia Forense compete-se um amplo campo de exames laboratoriais capazes de proporcionar ao perito, o profissional que atua nessa área, a emitir os pareceres criminalísticos.
Francisco Corte-Real, vice-presidente do INML (Instituto de Medicina Legal) e especialista em genética e biologia forense afirma que, esta área do saber é “muitíssimo importante para ajudar a deslindar casos que, de outro modo, jamais seriam resolvidos”. No caso de um homicídio, por exemplo, equipas de especialistas do INML deslocam-se ao local do crime, recolhem vestígios considerados importantes, como fragmentos de pele do agressor, cabelos, manchas de sangue, entre outros, protegendo tudo o que possa ser passível de destruição. O papel do INML, lembra Francisco Corte-Real, “não é o de acusar criminosos ou atribuir responsabilidades por quaisquer atos praticados”. Os técnicos da genética e biologia forense “limitam-se a analisar fatos, com base nos conhecimentos e rigor científico, e a elaborar relatórios para apreciação dos tribunais, que decidirão depois de confrontados outros meios de prova”. http://www.institutododelta.com.br/?p=2029 PRINCIPAIS ATIVIDADES chegar ao local do crime rapidamente, depois de chamado, para que provas e evidências não se percam ou sejam mal manuseadas por pessoas não especializadas analisar minuciosamente a cena do crime, localizando todas as evidências e possíveis provas técnicas no caso de vítimas fatais, o perito analisa os machucados e lesões, conseguindo assim distinguir o objeto utilizado para