Fordismos, Volvismo e Taylotismo

Fordismo
O Taylorismo desenvolveu-se em uma época da expansão da indústria e junto criaram a linha de montagem de Henry Ford. Foi Henry Ford quem criou os dois princípios da produção em massa, que é as peças padronizadas e trabalhador especializado.
• Peças e componentes padronizados. Ford passou a utilizar o sistema de calibragem para todas as peças, em todo o processo de manufatura para poder alcançar a padronização. Que deu origem ao controle da qualidade, e o objetivo era garantir a igualdade das peças.
• Especialização do trabalho. Cada passo do processo da produção corresponde à montagem de uma parte do produto e cada trabalhador tem uma tarefa fixa. O sonho de Henry Ford era criar um carro onde o preço teria que ser baixo para que todo o americano pudesse comprar um, então, ele cria o modelo T preto. O carro só era vendido na cor preta para sua secagem ser mais rápida, por isso criaram a frase “Os clientes podem escolher qualquer cor, desde que seja preto”. Ford queria inovar no carro que ia criar, e suas inovações foram: o valor acessível ao bolso dos americanos, produção em escala e a oferta de peças. Volvismo
O volvismo iniciou com uma fabrica de carros em Gotemburgo na Suécia, que foi criada pelos amigos Gustav Larson e Assar Gabrielsson. Os dois tiveram a ideia de criar um carro sueco e que fosse bem seguro. O primeiro automóvel criado ficou conhecido popularmente como Jakob. Depois de certo tempo a Volvo tem muitas dificuldades em contratar trabalhadores. Em seguida uma nova fabrica foi aberta e os dois aplicarão os seus conceitos. Na fabrica nova cada tarefa era distribuída de acordo com as competências de cada empregado. Os carros eram produzidos em esteiras automáticas e com isso reduziu muito o tempo da produção. Anos depois fecharam duas fabricas e a Volvo publicou que o motivo por terem fechado foi à redução de custos e capacidade. Mas nem tudo estava bem esclarecido. A Volvo sempre ficou focada no desenvolvimento de