Fordismo e Tyotismo
O modelo japonês de produção surgiu para mudar tudo o que já se tinha antes. Foi criado com as características de um país pós-guerra, destruído e com poucos recursos. Assim, com seu modelo flexível e novos recursos de pesquisas e desenvolvimento, se tornou o principal modelo de produção utilizado até os dias de hoje.
“Acumulação flexível e o pós-fordismo: O modelo japonês de produção”
Como o modelo pós fordismo influenciou o modelo de trabalho atual?
Fordismo: Foi um modo de produção criado por Henry Ford em 1914, que induzia a produção em massa, ou seja, a automatização dos meios de produção, seguindo a risca os princípios de padronização (Definição de especificações técnicas seguidas a risca) criada por Frederick Taylor, ou seja, esse modo de produção também influenciava o consumo em massa, pois quanto mais a indústria produzia, mais a população consumia, gerando assim lucro no mercado financeiro. Ou seja, o fordismo aperfeiçoou a linha de montagem, onde os operários ficavam parados e esperando a esteira rolante levar o objeto até eles, o que excluía a perda de tempo do funcionário em busca dos objetos.
Esse modelo de produção buscava baratear os custos de produção, podendo fornecer o seu produto, no caso: automóveis, ao maior número possível de consumidores, e isso modificou completamente o consumo na época.
Era uma forma de trabalho muito conveniente aos empresários, porém, para os trabalhadores gerou problemas pelo trabalho repetitivo, em que o funcionário não tinha a necessidade de se mover e apenas ficava realizando o mesmo trabalho no aguarde da esteira, e esta cena é representada pelo filme “Tempos modernos”.
Pós-fordismo: O modelo de pós-fordismo pode ser definido como qualquer meio de produção que “contrarie o fordismo”, ou seja, no pós-fordismo, as empresas tinham pouca matéria-prima em estoque, e produziam em pequenas quantidades, ou seja, o objetivo era suprir a demanda do exato momento.