Fordismo, Toyotismo, Taylorismo e Volvoismo
Departamento de Administração
Aluno(a):JOSÉ APARECIDO DOS SANTOS
Matrícula:10/0120235
Autor(es) do texto
Guimarães, S.M
Holzmann, L & Catanni, A.D
Ano
Titulo
2006
Dicionário de Trabalho e Tecnologia
Fonte (Livro, revista, jornal)
Editor(a)
Fordismo e Pós-fordismo, pp133-136;
Taylorismo, pp281-283; Toyotismo, UFRGS pp314-319; e Volvoísmo, pp320-322
Local
Porto Alegre
Qtdade
Páginas
16
Objetivos do Texto
Apresentar os conceitos de Fordismo, Pós-fordismo, Taylorismo, Toyotismo e
Volvoísmo, bem como a distinção e as características peculiares desses modelos de gestão da força de trabalho que se difundiram em setores específicos de atividades.
Idéias Principais
Fordismo, termo concebido pelo italiano Antônio Gramsci, para caracterizar um modelo de produção baseado em inovações técnicas e organizacionais que se articulam, tendose em vista, a produção e o consumo em massa. Referindo-se ao processo de trabalho propriamente dito, o modelo caracteriza-se por apresentar uma forte separação entre concepção e execução. Enquanto a primeira era altamente qualificada abrangendo
,entre outros, a programação da produção e das tarefas de manutenção; a segunda, proporcionou ao sistema dificuldade para se difundir, não só na Europa, mais também nos Estados-Unidos, em decorrência de ser altamente rotinizada e fragmentada fazendo o trabalhador perder sua qualificação que é, agora, incorporada à máquina.
Apesar de o fordismo possuir algumas etapas em comum com o taylorismo, os modelos não de misturam, visto que, o primeiro é mais abrangente, de organização da produção, que envolve extensa mecanização com o uso de máquinas-ferramentas especializadas, linhas de montagem, esteira rolante e crescente divisão do trabalho.
Pós-fordismo, modelo de gestão produtiva que se diferencia do fordismo, no que se refere, em especial, a organização do trabalho e da produção. Ao invés de centrar-se na produção em massa,