Fontes de energia para soldagem
MÁQUINAS DE SOLDAGEM
OBJETIVOS DA AULA
Compreender os principais tipos de fontes para a soldagem ao arco elétrico com base na funcionalidade, aplicações e requesitos de segurança para a operação.
ROTEIRO DE AULA
Introdução;
Fontes Convencionais;
Características estáticas das fontes;
Características dinâmicas das fontes;
Ciclo de trabalho;
Fontes convencionais eletromagnéticas;
Fontes convencionais geradoras;
Fontes
com controle eletrônico
(tiristorizadas
transistorizadas);
Vantagens e desvantagens fontes eletrônicas;
Seleção de fontes de energia;
Condições operacionais;
Condições de serviço.
INTRODUÇÃO
A soldagem a arco exige um equipamento (fonte de energia ou máquina de soldagem) especialmente projetado para esta aplicação e capaz de fornecer tensões e corrente cujos valores se situam, em geral, entre 10 e 40 V e entre 10 e 1200 A.
Atualmente, pode-se separar as fontes em duas classes básicas: (a) máquinas convencionais, cuja tecnologia básica vem das décadas de 1950 e 60 (ou antes), e (b) máquinas eletrônicas, ou modernas, de desenvolvimento mais recente (décadas de 1970, 80, 90 e 2000).
Segurança: A tensão em vazio máxima a ser fornecida pelas fontes, é especificada pela NEMA (National Eletrical Manufactures
Association) como: 80 V, para os processos manuais ou semiautomáticos; 100 V para aplicações automáticas.
REQUISITOS BÁSICOS DAS FONTES DE ENERGIA
Existem alguns requisitos básicos que uma fonte de energia para soldagem a arco deve atender para garantir sua funcionalidade:
Produzir saídas de corrente e tensão nos valores desejados e com características adequadas para o processo de soldagem;
Permitir o ajuste destes valores de corrente e/ou tensão para aplicações específicas; Variar a corrente e tensão durante a operação de acordo com os requerimentos do processo de soldagem e aplicação;
Estar em conformidade com exigências de normas e códigos relacionados com a segurança e