Fonoaudiologia forense
1998 – Christine Fernandes entra na justiça para que sua voz não fosse dublada no filme LARA. Foi solicitada perícia de voz para verificação da autoria da dublagem do referido filme. A fonoaudióloga Maria do Carmo Gargaglione foi contratada para realizar a análise.
2003 – O cirurgião plástico Ox Bismarck, 55 anos, foi assassinado, em sua residência, Zona Sul do Rio. Em sua casa foi encontrada uma fita cassete que continha gravações ambientais. A fonoaudióloga Maria do Carmo Gargaglione foi nomeada pelo Delegado responsável pelas investigações para periciar a fita.
2004 - André Francavilla Luz, 27 anos, foi seqüestrado quando saía da empresa da família, em São João do Meriti, Baixada Fluminense, em fevereiro de 2004. Mesmo com pagamento de resgate, André, que era formado em Administração pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC) foi torturado e morto. O corpo foi encontrado seis meses depois, enterrado como indigente num cemitério em Nova Iguaçu. A fonoaudióloga Maria do Carmo Gargaglione atuou como perita nas investigações que culminaram com a prisão dos integrantes da quadrilha autora do seqüestro.
2005 - Inauguração do LIAAV Laboratório de Análise Áudio Visual na FAEPOL (Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento da Polícia Civil)
Notícia publicada no site do Ministério Público: Com a nomeação da técnica pericial Maria do Carmo Gargaglione, fonoaudióloga, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro deu importante passo no enfrentamento da criminalidade, eis que passou a ostentar capacitação para realização dos exames de confronto de voz, sendo certo que essa importante ferramenta vem servindo de alicerce aos Promotores de Justiça em