Fluídos supercríticos
Cromatografia com fluído supercrítico
Extração com fluído supercrítico
Fluido supercrítico é toda substância que se encontrar em condições de pressão e temperatura superiores aos seus parâmetros críticos.
Este ponto é denominado ponto crítico3, e nele acaba-se a interface gás/líquido, pois a partir deste ponto encontra-se uma única fase supercrítica.
O ponto crítico marca a temperatura mais alta de coexistência de duas fases.
Novo aquecimento resultará numa fase supercrítica.
Sob o ponto de vista cromatográfico, as propriedades físico-químicas de um fluido supercrítico são intermediárias àquelas dos gases ou dos líquidos e, muitas vezes, se aproximam às melhores características de cada um como, por exemplo, o alto poder de solvatação de um líquido e a baixa viscosidade de um gás.
Os fluídos supercríticos têm densidades, viscosidades e outras propriedades que são intermediárias entre aquelas da substância em seu estado gasoso e em seu estado líquido.
O dióxido de carbono é o fluído supercrítico mais usado por suas temperaturas críticas baixas (31,04º C), por ser inerte, seguro - é um material inofensivo, não explosivo, não poluente, não tóxico, de uso significativo na gaseificação de bebidas; por ser de baixa toxicidade e reatividade e alta pureza a baixos custos. O dióxido de carbono não dissolve compostos polares, portanto, ao analisar estes compostos, pode-se agregar metanol, éteres cíclicos ou ácidos fórmicos ao dióxido de carbono.
Fluído supercrítico - Cromatografia de fluídos supercríticos
A cromatografia de fluídos supercríticos (SFC) é um híbrido de cromatografia líquida e de gás. A SFC é de muita importância, pois permite separar e determinar um grupo de compostos que não podem ser manipulados adequadamente pela cromatografia líquida ou de gás. Estes compostos são não voláteis ou termicamente propensos, de modo que a cromatografia de gás não pode ser