Fluídos de corte
Alunos: Gabriel de Oliveira Hoffmann João Vitor Fernandes de Brito
Professor: Lourival Boehs
Sumário
• Introdução • Funções - Refrigerar - Lubrificar - Remoção de cavaco - Proteger ferramenta e peça contra corrosão - Eliminação de gume postiço • Tipos - Óleo Integral - Óleo emulsionávei - Fluido semi-sintético - Fluido sintético - Gases e névoas - Sólidos -Aditivos • Aplicação • Escolha - Processo - Material da peça - Material da Ferramenta - Máquina-ferramenta • Efeitos Adversos - Contaminantes - Qualidade d’agua - Influência da temperatura - Micro-organismos - Métodos de Manuseio - Operadores • Manutenção - Sistema de Circulação - Limpeza da Máquina - Purificação do Fluído - Descarte • Relação Meio Ambiente/Legislação • Mínima Quantidade de Lubrificante
Introdução
Frederick Winslow Taylor foi um dos primeiros a provar o grande auxílio que os fluidos poderiam trazer no corte de metais. Em 1883, ele demonstrou que um jato de água sendo borrifado sobre a ferramenta, cavaco e superfície da peça sendo usinada tornava possível o aumento da velocidade de corte em 30% a 40%. Essa constatação promoveu o inicio do estudo e desenvolvimento de fluidos de corte. Segundo Novaski & Dörr os gastos com refrigeração, além dos gastos em manutenção do sistema, separação do cavaco do fluido de corte representam, em média, 17% dos custos de manufatura, um valor expressivo se comparado aos destinados à ferramenta, que apresenta em média, de 2% a 4%. Os fluidos de corte ocuparam um importante papel no processo de usinagem o que levou a estudos para otimizar os diferentes processos e minimizar seu uso sem prejudicar a usinagem.
[pic]