Fluxos urbanos: redes territoriais de mobilidade
REDES TERRITORIAIS DE MOBILIDADE
Profa. Dra. Martha M. Campos Aluno de Iniciação Científica:
Tatiane Brunoro
Núcleo de Estudos em Arquitetura e Urbanismo :: 2007 UFES :: Centro de Artes :: Departamento de Arquitetura e Urbanismo
FLUXOS URBANOS: REDES TERRITORIAIS DE MOBILIDADE
CICLOVIÁRIO E MOBILIDADE
Tatiane Brunoro
FLUXOS URBANOS: REDES TERRITORIAIS DE MOBILIDADE
CICLOVIÁRIO E MOBILIDADE
SEMINÁRIO
Este seminário é parte da pesquisa integrada Fluxos urbanos: redes territoriais de mobilidade e busca sistematizar um conhecimento do atual panorama dos modos de transporte não motorizados, com enfoque no cicloviário.
FLUXOS URBANOS: REDES TERRITORIAIS DE MOBILIDADE
CICLOVIÁRIO E MOBILIDADE
PRIORIZAÇÃO DO AUTOMÓVEL
•O século XX planejou as cidades para os automóveis •Atualmente o automóvel não atende a demanda da cidade •Esquecimento dos modais não motorizados •Precariedade e invasão das calçadas
•Inexistência de infra-estrutura cicloviária
•Trouxe muitos danos ambientais •Congestionamentos.
Ciclistas sem local apropriado
Ciclistas sem local apropriado
Ausência de faixa de pedestre Calçadas precárias
Falta de paraciclos
Invasão das calçadas Apropriação do espaço público por automóveis
Ciclistas sem local apropriado
Ausência de faixa de pedestre Calçadas precárias
Falta de paraciclos
FLUXOS URBANOS: REDES TERRITORIAIS DE MOBILIDADE
CICLOVIÁRIO E MOBILIDADE
MEDIDAS E INVESTIMENTOS
Atualmente a frota brasileira de bicicletas é de 48 milhões, a maior da América do Sul, e uma das maiores do mundo, mas que por falta de infra-estrutura, parte dela não circula (ANTP 2003:197). Para a , consolidação e plena utilização desse modal são necessárias algumas medidas e investimentos, como por exemplo:
ciclovias
•são vias exclusivas para bicicletas, separadas do fluxo de automóveis e pedestres, e possuem obstáculos para restringir outros usos, como colocação de meio-fios,