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Foi no período do Paleolítico que surgiu o Homo Sapiens, isto é, “o homem que sabe”, assim designado devido ao avanço intelectual que demonstrava.
Foi neste período que o homem atingiu um grande desenvolvimento da linguagem e da sua capacidade de expressão abstracta conduzindo-nos aos primórdios da História da Arte, emergindo então os primeiros vestígios de atividade artística.
A evolução artística no Paleolítico dividiu-se em vários períodos: o Aurinhacense e nele surgiu a técnica das mãos pintadas em negativo (arte parietal), onde se utilizou um pó colorido a partir de rochas trituradas, misturado com um elemento fixador, provavelmente a gordura animal, que é soprado por um canudo sobre a mão pousada na parede da caverna; surgiram gravações e incisões nas paredes (arte parietal); silhuetas, animais vistos de perfil e utilizavam a pintura mono-cromática.
A principal característica dos desenhos da Idade da Pedra Lascada foi o naturalismo. O artista pintava os seres, um animal, por exemplo, do modo como o via de uma determinada perspectiva, reproduzindo a natureza tal qual a sua vista captava. Surgiram os primeiros trabalhos em escultura que foram as estatuetas femininas como por exemplo a Vénus de Laussel e a Vénus de Willendorf. Estas vénus apresentavam uma deformação adiposa conhecida por “esteatopigia”, ou seja, as partes do corpo relacionadas com a fecundidade estão exageradamente desenvolvidas. Estas vénus paleolíticas acentuavam os sinais de gravidez, em que o artesão pretendia assegurar não só a fertilidade da sua companheira como também demonstrava uma preocupação com a continuidade da espécie. Estas pequenas esculturas não exaltavam apenas a mulher mas constituíam uma homenagem à maternidade.
As pequenas peças de escultura, como por exemplo a Vénus de Lespugue, houve uma evolução de uma tendência naturalista Tanto na pintura como na escultura notou-se a ausência de figuras masculinas.
Contudo, é curioso observar que, durante