FLUORESCENCIA DE RAIOS X
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FLUORESCENCIA DE RAIOS XO raio X é um tipo de radiação eletromagnética com frequências superiores às radiações ultravioletas, ou seja, maiores que 1018 Hz. A Descoberta do raio X e a primeira radiografia da história ocorreram em 1895, pelo físico alemão Wilheelm Conrad Rontgen. Foi durante o estudo da luminescência por raios catódicos num tubo de Crookes que Conrad descobriu esse raio. A denominação “raio X” foi usada por Conrad porque ele não conhecia a natureza da luz que ele tinha acabado de descobrir, ou seja, para ele tratava-se de um raio desconhecido.
A fluorescência é provocada pela absorção de energia radiante e reemissão de parte desta energia sob a forma de luz. A luz emitida tem quase sempre comprimento de onda maior que o da luz absorvida. Na fluorescência propriamente dita, a absorção e a emissão ocorrem dentro de um intervalo de tempo curto porém mensurável, da ordem de 10-12 – 10-9 segundo. Se a luz for emitida com um retardo de tempo (maior que 10-8 segundo) o fenômeno é conhecido como fosforescência; este retardo de tempo pode ser o de uma fração de segundo até várias semanas.
A Fluorescência é a capacidade de uma substância de emitir luz quando exposta a radiações do tipo ultravioleta (UV), raios catódicos ou raios X. As radiações absorvidas (invisíveis ao olho humano) transformam-se em luz visivel, ou seja, com um comprimento de onda maior que o da radiação incidente.
Os raios catódicos são feixes de elétrons que partem do cátodo, acelerados em alta velocidade para uma fonte externa de alta tensão, em direção a um alvo, chamado ânodo.
Os raios X são obtidos através de um aparelho chamado de Tubo de Coolidge. Esse é um tubo oco, evacuado e que contém um cátodo em seu interior. Quando esse cátodo é aquecido por uma corrente elétrica, que é fornecida por um gerador, ele emite grande quantidade de elétrons que são fortemente atraídos pelo ânodo, chegando a este com grande energia cinética. Quando eles se chocam com o ânodo, transferem energia