Florestas mediterrânea e formações herbáceas
Esse tipo de vegetação é típico do sul da Europa, onde há maior concentração, mas são encontradas, em áreas reduzidas, na Califórnia (Estados Unidos), Chile, África do Sul e Austrália.
As espécies arbóreas identificadas na vegetação mediterrânea são sobreiro, azinheiro, oliveira-brava, pinheiro, cedro e cipestre.
A vegetação em questão é formada basicamente por maquis e garrigue.
Os maquis são compostos por arbustos densos e fechados, as principais espécies encontradas são medronheiro, loureiro, urze, giesta espinhosa, piteira e cactos.
Garrigue é uma formação vegetal constituída por arbustos de pequeno porte e relativamente esparsos. As principais espécies identificadas nessas áreas são buxo, carrasco, alecrim, rosmaninho, alfazema e o timo.
A vegetação mediterrânea abriga um número elevado de espécies de animais. As principais espécies de mamíferos são veados, coelhos, lebres, lobos, raposas, javalis e pequenos roedores. Dentre as aves, destacam-se corvos, tentilhões, águias, corujas e falcões. Os répteis principais são lagartos, cobras e víboras. Além de uma abundante quantidade de insetos.
Atualmente, a floresta mediterrânea original quase não existe mais, isso é resultado da ação antrópica (pecuária, extração de madeira, agricultura, entre outros).
Localizadas em climas temperados, recebem diferentes denominações, dependendo da região do planeta: pradarias, na América do Norte; estepes, na Rússia; e pampa, na América do Sul. Suas paisagens apresentam pequenas plantas, sobretudo campos de gramíneas com alturas variadas, com algumas poucas