flexibilidade
Introdução………………………………………………………………………………..1
Flexibilidade:
Definição……………………………………………………………………..1
Fatores limitantes da flexibilidade………………………………………….2
Como se avalia e porquê?................................................................................2
Métodos de Avaliação:
Diretos………………………………………………………………..3
Indiretos……………………………………………………………...3
Aspetos fisiológicos da flexibilidade:
Fuso muscular………………………………………………………9
Órgão tendinoso de Golgi (OTG) ………………………………….10
Mecanorreceptores articulares……………………………………...11
Reflexo miotático ou de alongamento……………………………13
Inibição autógena………………………………………………….14
Inibição recíproca………………………………………………….14
Co-ativação ou co-contração……………………………………..14
Flexiteste:
Resultados…………………………………………………………………..
Reflexões…………………………………………………………………
Conclusão…………………………………………………………………………….
Bibliografia……………………………………………………………
Introdução
No âmbito da Unidade Curricular de Metodologia do Treino Desportivo foi-nos proposta a realização de um trabalho sobre “Avaliação da Flexibilidade”, onde teríamos que dar uma aula sobre esta temática. Como tal, a flexibilidade desempenha um papel importante em numerosas modalidades desportivas, além de se exercer também na vida diária. Depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular expressa pela máxima amplitude de movimento necessária para a execução de qualquer atividade física, sem que ocorra lesões. Os benefícios do alongamento são indiscutíveis e vão desde a preocupação com a qualidade de vida até os treinos mais complexos no mundo desportivo. Os aspectos neuromotores são essenciais para a saúde e funções fisiológicas.
É, verdade que poucas pessoas morrem por falta de flexibilidade ou força diminuídas. No entanto, muitas pessoas sofrem de problemas lombares crónicos e diminuição da força muscular com o envelhecimento, isto associado, é claro à carência de atividade física (POLLOCK, 1986), tornando-se visível a