Flexibilidade para o processo produtivo

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUARIAIS
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

TRABALHO DE SOCIOLOGIA
FLEXIBILIXAÇÃO PARA O PROCESSO PRODUTIVO
PROF: LUIZ RONDINI

Diego Ruth Aguilar Ra: 00064074

São Paulo
2012

FLEXIBILIXAÇÃO PARA O PROCESSO PRODUTIVO

SEGUNDO NOSSAS DISCUSSÕES, QUAL O SIGNIFICADO DA FLEXIBILIZAÇÃO PARA O PROCESSO PRODUTIVO E QUAL SEU IMPACTO PARA O MUNDO DO TRABALHO/TRABALHADOR?

Nas ultimas décadas as organizações tem implantado estratégias com objetivo de reduzir custos, tempo e aumentar a produtividade.
Os consumidores estão cada vez mais exigentes e consumistas, com isso as organizações tendem em atendê-los, aumentando a produtividade. Também estão utilizando novas técnicas para redução do tempo de produção, investido grande parte de seu capital em transformações tecnológicas, sociais e econômicas.

O grande princípio de flexibilidade é a capacidade de equipamentos, materiais, componentes, elementos e processos produtivos em atender a produção sem que ocorram grandes mudanças na quantidade de recursos que precisamos.

Ele tem como objetivo acelerar o ritmo de novos produtos e a exploração de núcleos altamente especializados e de pequena escala, diminuir a rotação do capital pelo uso de novas tecnologias produtivas, novas formas organizacionais, como o Just-in-time, que tem como objetivo eliminar qualquer atividade que gere custos indiretos sem agregar valor ao processo, o JIT tem como um de seus aspectos mais importantes a redução do tempo gasto na preparação de máquinas e na troca de ferramentas.

Com a nova fase do Capitalismo, a flexibilidade da produção se torna boa para a empresa em si, porque ela busca novas estratégias e inovações tecnológicas, porém, nem sempre é a melhor opção para o trabalhador, não levando em consideração seus direitos e suas condições de trabalho, e muito