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2.3- Equipamentos e procedimentosA palestra do professor Ricardo Vieira se iniciou com o uso de uma vela, e com ela os alunos teriam que fazer várias observações, observações estas como, por exemplo, a mudança de estado físico, a espessura da vela, a troca de gases com o meio, as cores da chama da vela, o calor, a velocidade de derretimento, entre outras inúmeras ocorrências. Logo em seguida, passou para os alunos alguns slides que possuíam imagens contraditórias para a nossa mente, como por exemplo, a palavra ‘vermelha’ escrita na cor azul, para assim dificultar a associação do entendimento da palavra com a cor que ela está escrita. E por último reuniu a turma toda e fez uma “brincadeira”: com a turma posicionada em um grande círculo o professor entregou a bola de forma aleatória para o primeiro jogador, enquanto todos os alunos estavam à espera com a mão levantada, iria lançar de forma arbitrária para o segundo jogador, e após o lançamento abaixar a mão, e assim por diante até chegar ao último que sobrasse. Seguindo estas regras, o professor deixou a turma à vontade para bater metas quanto ao tempo que terminaria a brincadeira.
2.4- Conclusões
A palestra ministrada pelo professor Ricardo Vieira fugiu do padrão e deixou a turma bem interessada do início ao fim de sua aula. De forma dinâmica, ele passou para os alunos que um dos papéis do engenheiro em geral é a observação que por mais corriqueiro que seja o fato, existe inúmeros elementos a serem observados. Demonstrou também, com a ajuda de slides, como nosso cérebro nos engana a todo o momento. E por último, de maneira interativa, “provou” que o trabalho coletivo é mais criativo, e principalmente mais eficiente do que o trabalho individual.