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Os indianos que habitavam na Africa do Sul tinham de carregar sempre consigo passes de identificação, ou seja não tinham quaisquer direitos ou liberdade, e sempre que eram vistos a andar lado a lado com um caucasiano podiam ser apedrejados.
Os britânicos exploravam as minas e usavam os indianos como trabalhadores, pois julgavam ser uma raça inferior.
Em 1983 deu se o inicio a uma longa revolução, que começou com a queima dos passes por parte dos indianos. A Índia que também foi muito afetada pelo capitalismo contava com uma população variada e mista A maior parte era analfabeta, e era composta por indianos, hindus, siques, judeus, persas, e muçulmanos.
A colonização britânica transformou a Índia num país capitalista, dependente da agricultura.
Com isto, a Inglaterra implantou sistemas que impediam o acesso da maior parte dos camponeses as suas terras. Esta política deu origem a formação de grandes propriedades no norte do País, fazendo com que os camponeses que detinham propriedades de pequena e media dimensões perdessem a maior parte ou mesmo todas os seus terrenos. A maior parte das terras na índia estavam ocupadas pelo indigueiro, uma planta usada para tingir roupas.
Os britânicos, quando não recebiam as cotas dos agricultores recolhiam metade da colheita como pagamento deixando muitos produtores sem dinheiro e sem colheitas para vender.
Outra fonte de rendimento na Índia era o sal, que era explorado pelos ingleses, que exportavam para fora ficando com os lucros obtidos, revoltados em 1915 no dia 6 de abril, a população da índia revoltou se e com muito esforço e dedicação conseguiu por fim ao império capitalista que os escravizava.