Fitorreguladores
Olericultura
Subdisciplina de Horticultura. Hortaliças: Atividade altamente intensiva Alto investimento de tecnologias na área trabalhada Alto risco para o produtor rural: maior ocorrência de problemas fitossanitários maior sensibilidade às condições climáticas instabilidade de preços praticados na comercialização
Fitorreguladores
Antes mesmo da descoberta e identificação dos hormônios vegetais, os fitorreguladores já eram utilizados na agricultura. No início do século XX agricultures realizavam queimadas em terrenos adjacentes as culturas, pois observaram que isso resultava em maior uniformidade no florescimento. Eles não sabiam, mas esse processo ocorria devido a ação do Etileno resultante da combustão incompleta.
Os fitorreguladores são aplicados em mais de um milhão de hectares em todo o mundo, sendo mais utilizados em hortícolas de alto valor comercial.
Seu uso em olerícolas no entanto, não é muito associado ao aumento de produção e sim na melhora da qualidade do produto final, aumentando o seu valor comercial.
Os reguladores vegetais são substâncias químicas sintéticas que alteram o desenvolvimento da planta: substituindo ou suplementando a ação de hormônios interferindo no transporte de hormônios inibindo a ação de hormônios interferindo no metabolismo da planta
O mecanismo bioquímico de ação dos fitorreguladores ainda não é completamente conhecido, no entanto, eles são classificados de acordo com a semelhança da ação comparada aos hormônios naturais produzidos na planta.
Auxinas
IBA, NAA, 2,4-D, 4-CPA
Usos:
Enraizamento no processo de estaquia (IBA, NAA, 2,4 D)
Estimulo a Frutificação e Paternocarpia (4-CPA)
Ação herbicida seletiva (2,4-D em altas concentrações)
Estímulo do crescimento (Tropismos) (2,4-D em baixas concentrações)
Aceleração da absicição de frutos (NAA início da frutificação)