fisíca experimental2

Professor: Sérgio L.M. Berleze horário da aula: sexta-feira 09:30
Difração e interferência de luz
F. T. O. Pabis, R. C. de Souza
Universidade Federal do Paraná
Centro Politécnico – Jardim das Américas – 81531-980 – Curitiba – PR – Brasil [e-mail] Resumo. Nesse trabalho estudou-se o comportamento ondulatório da luz, através da difração utilizando um laser, bem como utilizando fendas de diferentes tamanhos e verificando os padrões de interferência e difração produzidos pelas diferentes fendas. Foram utilizadas fendas simples e dupla, identificando o máximo central e posteriormente os mínimos e os máximos à direita e à esquerda deste, bem como foi medida a intensidade luminosa utilizando um fotômetro e acessório posicionador milimétrico. Os dados foram coletados manualmente numa folha de papel milimetrado colada ao anteparo, em seguida gráficos foram plotados para que fosse possível fazer um comparativo entre a teoria e o experimento.
Palavras chave: difração, interferência, intensidade de luz.

Introdução
O fenômeno da difração é explicado facilmente pela teoria ondulatória da luz. Esta teoria proposta originalmente por Huygens no final do século XVII e usada 123 anos mais tarde por Young para explicar o fenômeno da interferência nos experimentos de dupla fenda, levou muito tempo para ser aceita pela maioria dos cientistas, provavelmente porque não estava de acordo com a teoria de Newton de que a luz era feita de partículas. Em 1919, a Academia, dominada por partidários de Newton e disposta a provar que a teoria ondulatória estava errada, promoveu um concurso no qual seria premiado o melhor trabalho sobre difração. Fresnel venceu o concurso. Os resultados de Fresnel diziam que ao projetar luz em direção a uma esfera, essa deveria se espalhar na sombra formada, produzindo um ponto brilhante. Foi então descoberto o ponto brilhante de Fresnel[1].
Em 1801, Thomas Young provou experimentalmente que a luz é uma onda.