Fispq estireno
CARLOS CÉSAR DE ARAUJO JUNIOR
Campo Grande, Junho de 2012
ESTIRENO
Campo Grande, Junho de 2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO p.4
2. MEDIDAS PREVENTIVAS IMEDIATAS p.4
3. SÍNDROME TÓXICA p.4
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS p.4
5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) p.4
6. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO p.5
7. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO p.5
8. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO p.6
9. CONDIÇÕES SOBRE TRTAMENTO OU DISPOSIÇÃO p.6
10. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE p.7
11. TREINAMENTO PROFISSIONAL p.8
12. CONCLUSÃO p.8
13. BIBLIOGRAFIA p.8
1. INTRODUÇÃO Este relatório informações a respeito da substância denominada estireno. A sua composição química, a identificação de perigo. As informações necessárias para o sua produção, manuseio e transporte. As medidas de primeiros socorros, para o caso de contaminação, de combate a incêndio, e de controle para derramamento ou vazamento. Além disso, são apresentados os treinamentos necessários para os funcionários e a correta forma de armazenagem do produto.
2. MEDIDAS PREVENTIVAS IMEDIATAS Evitar contato com o líquido e o vapor. Manter as pessoas afastadas. Chamar os bombeiros. Parar o vazamento, se possível. Isolar e remover o material derramado. 3. SÍNDROME TÓXICA Irritante para os olhos, nariz e garganta. Se inalado, causará tontura ou perda de consciência. Queimará a pele. Queimará os olhos. Prejudicial, se ingerido. 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS – Inalação: mover para o ar fresco. Se a respiração for dificultada ou parar, dar oxigênio ou fazer respiração artificial. – Contato com a pele: remover roupas e sapatos contaminados e enxaguar com muita água. – Contato com os olhos: manter as pálpebras abertas e