Fisiopatologia da Tetralogia de Fallot
Mariana de Sousa FREITAS¹
Myrna Maria Martins RIBEIRO¹
Raquel Da Conceição Santos NASCIMENTO¹
Samuel Oliveira Cunha MARQUES¹
Maria do Carmo de Carvalho e MARTINS²
¹Estudantes de Medicina do Centro Universitário Uninovafapi
²Doutora em Ciências Biológicas. Professora Associada do Departamento de Biofísica e Fisiologia da Universidade Federal do Piauí; Professora do Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina, Piauí.
RESUMO: Introdução: A tetralogia de Fallot é uma doença congênita, que representa cerca de 5-7% das cardiopatias congênitas. Objetivo: Apresentar revisão de literatura sobre aspectos básicos da fisiopatologia da tetralogia de Fallot. Metodologia: Trata-se de pesquisa bibliográfica realizada nas bases de dados SciELO (Scientific Electronic Library Online), Pubmed, bem como dados do Ministério da Saúde e livros considerados como referência no tema em estudo. Foram selecionados trabalhos publicados entre 1976 e 2014, e utilizados os descritores Tetralogia de Fallot, fisiopatologia e recém-nascidos. Resultados: Foram incluídos neste estudo sete artigos, três livros. A maioria dos trabalhos incluídos nesta revisão destaca que a fisiopatologia da doença tem como ponto central a incapacidade do músculo cardíaco em exercer sua função plena. É representada por quatro anormalidades, sendo as seguintes: comunicação interventricular, estenose pulmonar, desalinhamento da aorta e hipertrofia pulmonar. A análise fisiopatológica desta cardiopatia se baseia nas quatro principais e mais frequentes alterações ocorridas no coração do paciente, havendo agravamento de acordo com a idade, apresentando alterações histológicas no tecido cardíaco e apresentando ou não quadros como hipóxia, baquetamento digital e produção excessiva de hemáceas.Conclusão: análise dos trabalhos utilizados demonstrou que os principais aspectos fisiopatológicos da tetralogia de Fallot são: mau bombeamento sanguíneo, comunicação