Fisiopatologia da acidose metabólica
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ALINE DE OLIVEIRA MARCOLINO
FISIOPATOLOGIA DA ACIDOSE METABÓLICA, ALCALOSE METABÓLICA E RESPIRATÓRIA, CÁLCULO RENAL, CISTITE, DOENÇA RENAL CRÔNICA
JOÃO PESSOA
2014.2
FISIOPATOLOGIA DA ACIDOSE METABÓLICA
A acidose metabólica é uma condição na qual há um excesso de ácido nos fluídos corporais. É provocada por uma alteração na concentração do bicarbonato sérico, nesse caso sua baixa concentração. O agravamento da acidose provoca aumento da ventilação alveolar.
A acidose metabólica primária resulta de um desequilíbrio entre a produção efetiva de ácido (PEA) e a excreção efetiva de ácido (EEA) na forma de amônio urinário e fosfato ácido. Em seu estado normal de equilíbrio dinâmico normal, a quantidade de excreção de ácido efetivo deve ser igual à quantidade de produção.
Suas diversas causas podem levar ao paciente a ter várias manifestações clínicas como: respiração rápida, fadiga, dispneia, ocorrência de náuseas e vômitos entre outros sintomas. Esses sinais são devidos principalmente por perdas de fluídos contendo bicarbonato.
CÁLCULO RENAL
O cálculo renal é uma massa sólida formada por pequenos cristais, que podem ser encontrados tanto nos rins quanto em qualquer outro órgão do trato urinário. O cálculo renal é conhecido popularmente como pedras nos rins.
As pedras nos rins são formadas quando a urina apresenta quantidades maiores que o normal de determinadas substâncias, como cálcio, oxalato e ácido úrico. Essas substâncias podem se aglutinar e formar pequenos cristais que depois, se transformarão em pedras.
Alguns fatores de risco são histórico familiar, deixar de beber a quantidade de água indicada todos os dias aumenta os riscos de desenvolver pedras nos rins, dietas ricas em proteína, sódio (sal) ou açúcar também são consideradas fatores de risco, pessoas com obesidade também possuem maior risco de