Fisiologia
BIOMEDICINA
ALAIR HUCLILTON MONTEIRO DOS SANTOS
MARIA DOS PRAZERES OLIVEIRA
RELATÓRIO SOBRE AS TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO
MACEIO
2012
ALAIR HUCLILTON MONTERIO DOS SANTOS
MARIA DOS PRAZERES OLIVEIRA
RELATÓRIO SOBRE AS TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO
Trabalho apresentado ao curso de Biomedicina, sob orientação do professor Marcelo Goes, como um dos pré-requisito para a avaliação da disciplina de Fundamentos Antropológicos e Sociológicos.
MACEIÓ
2012
RESUMO
No ano de 1954 foi publicado pela primeira vez o uso de um marcador bioquímico no estudo da lesão miocárdica isquêmica1. Neste estudo foi medida a atividade da TGO desde poucas horas até quinze dias após um Infarto Agudo do Miocárdio, observando-se que seu nível plasmático aumentava logo após a lesão, chegava ao pico em dois a três dias e retornava ao normal em uma semana.
Esta publicação acabou por desencadear a busca por novos marcadores da Insuficiência Coronariana Aguda e da Insuficiência Cardíaca, contribuindo para um melhor entendimento das suas fisiopatologias e também possibilitando uma melhor avaliação de risco e prognóstico.
No início da década de 60 começa então a pesquisa de novos marcadores como a LDH2 e a CK3. Na verdade, estas proteínas não são específicas do coração, ou seja, também são encontradas em outros tecidos, e seus níveis sanguíneos podem se elevar em outras condições patológicas, não envolvendo necessariamente o miocárdio. Por este motivo foram desenvolvidos procedimentos para a demonstração de isoenzimas destes marcadores, com maior especificidade para detecção da lesão miocárdica, como a CK-MB e a HBD (á-hidroxi-butirato desidrogenase) e mais recentemente as Troponinas, a Mioglobina, o H-FABP, etc.
Hoje, testes bioquímicos são parte da rotina de investigação para diagnóstico diferencial de IAM, por critérios definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) (Sérgio Luiz do Logar Mattos TSA/SBA ) .
PALAVRAS CHAVES: MARCADORES, CK, CK-MB,