Fisiologia humana
Fisiologia do Treinamento
• Anaeróbio Alático (AA): São esforços onde a musculatura obtém a energia necessária à ressíntese do ATP, através da quebra de radicais PC (fosfatocreatina).
Fisiologia do Treinamento
• Anaeróbio Lático (AL): São esforços onde a musculatura obtém a energia necessária à ressíntese do ATP, através da quebra anaeróbia da glicose (glicólise anaeróbia) tendo como conseqüência a formação de lactato.
Fisiologia do Treinamento
• Anaeróbio / Aeróbio (AO): São esforços onde a musculatura obtém a energia necessária à ressíntese do ATP, em parte através da glicólise anaeróbia e em parte pela glicólise aeróbia, tendo como conseqüência a formação de lactato.
Fisiologia do Treinamento
• Aeróbio (O): São esforços onde a musculatura obtém a energia necessária à ressíntese do ATP, através da glicólise aeróbia, podendo também utilizar a gordura como substrato energético.
Fisiologia do Treinamento
• Aeróbio (O): São esforços onde a musculatura obtém a energia necessária à ressíntese do ATP, através da glicólise aeróbia, podendo também utilizar a gordura como substrato energético.
CO2 CO2
+ H+e + H+e + H+e CO2 H2O
ADP + Pi ATP ADP + Pi ATP ADP + Pi ATP
O2
Figura Demonstrativa
Vários Desportos e seu sistema (s) predominante de energia (modificado por Fox e Mathews)
Fibra de Contração Lenta ( Tipo I ) Vermelha
Ia – Parece apresentar pouquíssima capacidade hipertrófica. Ib – Apresenta alguma hipertrofia. Suas características:
Fibra de Contração Rápida ( Tipo II) Branca
IIa – sistema energético glicolítico – oxidativo. IIb – sistema energético ATP – PC e Glicólise anaeróbia. IIc – menor limiar de excitabilidade, quando comparadas às fibras tipo IIa e IIb, porém de limiar maior do que as do tipo I. São consideradas fibras intermediárias.
1. 2. 3.
4. 5.
Baixo limiar de excitabilidade. Alta concentração de enzimas oxidativas. Maior vascularização