Fisiologia do Estresse

Fisiologia do Estresse Estresse: Desvio significativo das condições ótimas para a vida, e induz mudanças e respostas em todos os níveis funcionais do organismo, os quais são reversíveis a princípio, mas podem se tornar permanentes. (Larcher, 2000). Fator esterno que exerce uma influência desvantajosa para a planta (Taiz e Zeiger, 2002).
Adaptação e aclimatação:
Planta adaptada: resistência geneticamente determinada, adquirido por processo de seleção durante muitas gerações.
Planta aclimatada: tolerância aumentada como consequência de exposição anterior ao estresse.
Tolerância: aptidão da planta para enfrentar um ambiente desfavorável. Essa tolerância varia de spp para spp.
Fatores do estresse:
Abióticos: Radiação, deficiência, excesso de calor, radiação.
Temperatura: Frio, congelamento, calor.
Minerais: deficiência, excesso, desequilíbrio, salinidade.
Ente outros fatores como água, gases e efeitos mecânicos.
Bióticos: Micro-organismos: Fungos, bactéria e vírus.
Animais: pastando, pisoteamento.
Origem antropogênica: poluição, agroquímica, compactação do solo, fogo...
Estresse Hídrico: Falta ou excesso de água.
Exemplos da falta e excesso de água: ( pesquisar fotos)
Déficit hídrico e fotossíntese: o déficit hídrico limita a fotossíntese no cloroplasto.
Estratégias de aclimatação ao déficit hídrico: 1- diminuição da área foliar; 2- abscisão foliar; 3- acentuado crescimento das raízes; 4- fechamento estomático.
1- Falta de água causa contração celular, afrouxamento de parede e redução no turgor. Isso causa redução na expansão celular e foliar.
2- Estresse hídrico estimula a produção de etileno, responsável pela abscisão foliar.
3- O déficit hídrico acentua o aprofundamento das raízes no solo úmido.
4- Fechamento estomático: acumulação de ácido abcísico por cloroplastos na luz.
Bioquimicamente, as plantas alteram o metabolismo de várias maneiras, para acomodar estresse ambiental, incluindo a produção de compostos osmorreguladores.
Ajuste