Fisica

tntroduiio ao conceito de medidas em, nm lobo- roirio e s suas inerentes limitaes, ou seja, 08 eTf'Os expe1'i'm,enta-is.
Medikll3lS
Nas cincias experimentais, 13.0 se estudar um de- terminado fenmeno, se faz necessrio coletar in- formaes sobre algumas quantidades em um am- biente controlado, o laboratrio, para depois es- tudar a relao entre essas quantidades. No caso mais simples, uma das quantidades ser conside- rada a varivel independente, enquanto uma outra ser a varivel dependente. Para que a coleta de informaes tenha validade, a influncia de outras variveis deve ser mnima. o processo de coleta de informaes num laborat- rio t.ambm chamado de medio. Na medio, se compara uma grandeza com outra de mesma na- tureza, escolhida como unidade. Denomina-se me- dida da grandeza o resultado dessa comparao.
Ns usamos um sistema de unidades padronizado, o
Sistema Internacional (SI), que estabelece padres para quantidades fsicas fundamentais. No caso da mecnica, as quantidades relevantes so o compri- mente, a. massa e o t.empo, que tm como suas unidades o metro (111), o quilograma (kg) e o segundo
(s), respectivamente. Dependendo da grandeza me- dida, pode-se usar mltiplos dessas unidades, como, por exemplo, o milmetro (mm) = 1/1000m, a hora (h) = 3600 s, etc. As outras grandezas da mecnica tm unidades mistas, isto , combinaes das unidades fundamentais.
No laboratrio de fsica, as medidas so feitas com instrumentos calibrados, como rguas, paqumetros, cronmetros, balanas, etc. A menor graduao do instrumento representa o menor valor que ele capaz de medir com certeza. Por exemplo, a maior preciso que se pode ter de uma medida realizada com uma rgua de milmetro, e a partir da pode-se apenas fazer uma estimativa do valor entre duas divises.
Suponha que usamos uma rgua para medir o dimetro ri de urna moeda e que o resultado obtido

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por SS:33. medio foi d =-c: 2'7,2 mm.
Aqui o