Fisica
Caio | Física | 12 de março de 2013
Radiação na Guerra
Radiação na Guerra
Para entender melhor os efeitos da radiação na Guerra definirei primeiro o que é Radiação.
Radiação: são ondas eletromagnéticas ou partículas que se propagam com uma determinada velocidade. Contêm energia, carga elétrica e magnética. Podem ser geradas por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito elevados.
A física nuclear, aliada às novas tecnologias de metalurgia e engenharias, possibilitaram o desenvolvimento da energia nuclear.
Foi então que, no ano de 1942, teve início a era nuclear. Surgia um novo ramo da engenharia chamado de engenharia nuclear, o qual tinha como finalidade o desenvolvimento de técnicas de reatores nucleares para uso comercial. No início os estudos eram voltados apenas para o desenvolvimento de técnicas e materiais úteis para os reatores a fissão, a engenharia de fissão, acredita-se que em breve exista também a engenharia de fusão.
Infelizmente a energia nuclear foi utilizada para fins militares na construção de bombas de alto poder destrutivo no ano de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial. A criação de armas nucleares decorreu de desenvolvimentos políticos e científicos do final da década de 1930, num cenário em que a subida ao poder de governos fascistas na Europa e novas descobertas acerca da natureza dos átomos convergiram com os planos dos Estados Unidos da América e do Reino Unido de desenvolver poderosas armas, utilizando a fissão nuclear como principal fonte de energia. O Projeto Manhattan, nome dado ao esforço de guerra Aliado, culminou no teste de armas nucleares.
O Projeto foi um esforço durante a Segunda Guerra Mundial para desenvolver as primeiras armas nucleares pelos Estados Unidos com o apoio do Reino Unido e do Canadá, após ter ficado claro que uma arma de fissão nuclear era possível e que a Alemanha Nazista estava também a