fisica
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
Prof. Aparecido Edilson Morcelli
Relatório
Dilatação Linear dos Sólidos
Felipe Amorin
Gilmar
Karoline Michaelli
Lourrane Souza
Nathalia Bicalho
Roberta Raposo
Introdução Teórica No dia-a-dia podemos observar que entre os trilhos de ferro, nas quadras de futebol, em pontes e viadutos existem pequenas fendas de dilatação que possibilitam a expansão da estrutura sem que ocorram possíveis trincas e danos na estrutura. Esses acontecimentos são explicados através da dilatação térmica. A temperatura mede o grau de agitação das moléculas, um grau de agitação maior indica uma temperatura maior. Assim, quando aquecemos um corpo consequentemente aumenta-se o grau de agitação das moléculas que o constitui. Esse acontecimento faz com que ocorra um aumento nas dimensões do corpo, fenômeno esse denominado de dilatação térmica. A diminuição de temperatura provoca, por consequência, a diminuição nas dimensões do corpo, chamada de contração térmica. O que explica a dilatação térmica são as forças intermoleculares, essas fazem com que a distância entre as moléculas aumente ou diminua. Nos sólidos, o aumento ou diminuição da temperatura provoca alteração nas dimensões lineares, como também nas dimensões superficiais e volumétricas.
ΔL é a variação do comprimento, ΔL = Lf – Li.
Δt é a variação da temperatura, Δt = tf – ti. α é uma constante de proporcionalidade denominada de coeficiente de dilatação linear, e a sua unidade é o °C-1. Cada material tem um coeficiente de dilatação linear próprio, o do alumíno, por exemplo, é 24. 10-6 °C-1.
Objetivo No laboratório de física, fizemos um experimento sobre dilatação linear dos sólidos, no qual o principal objetivo era observar a dilatação de três corpos de prova de metais diferentes, sendo eles: o latão, o alumínio e aço.