Fisica II
1. OBJETIVO 3
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA 3
3. PARTE EXPERIMENTAL 4
4. CONCLUSÃO 5
5. BIBLIOGRAFIA 5
6. ANEXO 6
1. OBJETIVO
Determinar experimentalmente as superfícies equipotenciais e das linhas de campo.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Superfícies e Linhas Equipotenciais
Uma maneira conveniente de introduzir a configuração dos campos elétricos é dada pelas linhas de força. Este conceito foi introduzido no século XIX por Michael Faraday (1791–1867), que imaginava o espaço ao redor de um corpo carregado como sendo preenchido por linhas de força. Embora não tenham significado físico real, tais linhas, atualmente denominadas Linhas de Campos Elétricos, fornece um modo conveniente de se visualizar a configuração dos campos elétricos.
FIGURA 1: linhas de força (contínuas) e superfícies equipotenciais (pontilhadas) do campo elétrico de duas cargas iguais, mas de sinais contrários (a) e de mesmo sinais (b).
Entre dois pontos de uma mesma linha de campo elétrico, existe sempre uma diferença de potencial elétrico. Mas pode-se ter dois ou mais pontos, cada um em linhas diferentes, que estejam no mesmo potencial elétrico. O conjunto destes pontos forma uma linha equipotencial. A “família” das linhas equipotenciais constitui uma superfície equipotencial, que é o lugar geométrico dos pontos que possuem o mesmo potencial elétrico. Por meio da propriedade.
As superfícies equipotenciais (S) são aquelas onde o potencial elétrico é o mesmo em qualquer ponto de S. Isto significa que a diferença de potencial entre dois pontos, pertencentes a esta superfície, é igual a zero e portanto, o trabalho para deslocar uma partícula carregada, sobre S, é nulo.
Uma consequência da definição de superfície equipotencial é que o campo E deve ser perpendicular S em qualquer ponto. Isto significa que a componente do campo E, tangencial à superfície S, é nula. Veja a seguir algumas equipotenciais para