Fisica experimental
AFRO-BRASILEIRA
INSTITUTO DE ENGENHARIAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ENGENHARIA DE ENERGIAS
RELATÓRIO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS EM FISÍCA I
SEGUNDA LEI DE NEWTON.
Docente: Dr. Hermínio Miguel de Oliveira Filho
Discentes: Emanuel Barros
Flavio Brayan Balbino Silva
Letícia Ferreira Mourão
Mayla Marinho de Castro
Thales Costa de Sousa
Vitória dos Santos Nascimento
Acarape – CE
Sumário
1. Objetivo
Usar a máquina de Atwoodpara estudar a segunda lei de Newton.
2. Material Utilizado
Massas aferidas (8 de 50g, 8 de 10g, 3 de 5g, 1 de 2g, e 3 de 1g);
Cronometro digital;
Porta peso (10g);
Polia;
Cordão;
Base com haste;
Fita métrica.
3. Introdução
Segundo Resnick (2008 p.99), a “Segunda Lei de Newton é a força resultante que age sobre um corpo e é igual ao produto da massa do corpo pela sua aceleração”
Em termos matemáticos é dada pela formula: F = m.a. Uma equação simples, mas que deve ser usada com cuidado. Para resolução de problemas que envolvam a segunda lei de Newtom é comum usar um diagrama de corpo livre, que é uma demonstração das forças que estão sendo aplicadas no corpo.
4. Procedimento
PROCEDIMENTO 1: Determinação da força de atrito da polia.
1.1 Suspende-se duas massas iguais, M1 = M2 = M na polia, com valores indicados na Tabela 5.1, como mostra a Figura 5.3. Observa-se que a massa do porta peso é 10 g e deve ser considerada.
1.2 Impulsiona-se uma das massas e observa-se que o movimento não é uniforme devido ao atrito na polia.
1.3 Adiciona-se a uma das massas M, massas de 1g (uma por vez), até obter um movimento aproximadamente uniforme quando dá-se um leve impulso.
1.4 O peso da “massa total adicionada” equivale à força de atrito da polia. Anota-se na Tabela 5.1.
Tabela 4.1. Calculo da força de atrito
M (g) fa (gf)
Média (gf)
105,0
3
3
3
3
135,0
4
4
4
4
165,0
5
4
4
4.3
215,0
6
6
6
6
PROCEDIMENTO 2: