Fisica experimental Lei de hooke
DEPARTAMENDO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLÓGICAS
ENGENHARIA ELÉTRICA
LEI DE HOOKE E AJUSTE LINEAR SIMPLES
ILHÉUS-BA
2014
LEI DE HOOKE E AJUSTE LINEAR SIMPLES
Relatório apresentado como parte dos critérios de avaliação da disciplina FÍSICA EXPERIMENTAL. Professora:
ILHÉUS-BA
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Ao puxarmos uma mola, percebemos que a mola aplica uma força elástica contrária à que aplicamos, tentando “puxar de volta” a fim de voltar ao seu estado inicial. Algo análogo acontece quando empurramos a mola.
É ainda possível perceber que essa força elástica parece ser proporcional à deformação que causamos na mola (enquanto esta não for permanente). A Lei de Hooke apresentada no item seguinte nos ajuda a entender como se dá essa proporcionalidade.
No entanto, experimentalmente, esse crescimento da força elástica em função da deformação não se dá de maneira tão perfeitamente linear. A fim de calcularmos o coeficiente elástico da mola, faremos uso do método dos mínimos quadrados, apresentado no item 1.2.
Faremos uso ainda da Segunda lei de Newton, conhecida como Princípio fundamental da dinâmica. Este uso está apresentado na sessão 3.2 Métodos.
1.1 Lei de Hooke
Segundo a Lei de Hooke, a força elástica exercida por uma mola ao ser deformada é diretamente proporcional à deformação sofrida pela mola. Força elástica e variação do comprimento estão relacionadas pela constante de proporcionalidade , que é característica a cada mola.
Onde é a força elástica exercida pela mola (consideraremos o movimento e a força elástica exercida pela mola unidimensionais) e a deformação líquida sofrida pela mola com relação à sua posição de repouso ().
A deformação da mola segue a constante k somente até determinado ponto, a partir do qual a deformação