fisica experimental- Lei de hooke
Ayrton Silva, Guilherme Bruno, Mysael Gomes
Lei de Hooke
Petrolina
2013
Resumo
Na visão de demonstrar a validade da lei Hooke o conteúdo apresentado além calcular a constante elástica de uma mola, mostra até que ponto esta lei é valida.
Introdução
Partindo das três leis de Newton para o movimento de um corpo, a primeira apresenta o seguinte enunciado: “[...] quando a força resultante sobre um corpo é igual a zero, ele se move com velocidade constante (que pode ser nula) e aceleração nula.” [1]
Isso indica que se a força resultante sobre o corpo é igual a zero, o corpo está em equilíbrio. Podemos expressar essa lei pela relação:
𝐹=0
1
Para essa relação ser verdadeira as coordenadas deve ser:
𝐹𝑥 = 0,
Onde
𝐹𝑦 = 0,
𝐹𝑧 = 0
(1.1)
𝐹 é a força resultante.
A segunda lei trata do movimento de um corpo quando a força resultante é diferente de zero:
“[...] quando uma força resultante externa atua sobre um corpo, ele se acelera. A aceleração possui a mesma direção e o mesmo sentido da força resultante. O vetor força resultante é igual ao produto da massa do corpo pelo vetor aceleração do corpo.” [1]
Com esse enunciado vemos que uma força resultante diferente de zero provoca uma alteração na velocidade do corpo (ele acelera). Como a aceleração é diretamente proporcional a força aplicada, temos a equação:
𝐹 = 𝑚𝑎
(2)
Em que a constante de proporcionalidade m é a massa inercial do corpo (isso é, mede a resistência de um corpo a ser acelerado), e 𝑎 é o vetor aceleração.
Já a terceira lei (mais conhecida como lei da ação e reação) fala sobre os pares de forças que atuam em corpos distintos:
“Quando um corpo A exerce força sobre um corpo B (uma „ação‟), então, o corpo B exerce uma força sobre o corpo A (uma „reação‟). Essas duas forças têm o mesmo módulo e a mesma direção, mas possuem sentidos contrários. Essas duas forças atuam em corpos diferentes.” [1]
A expressão matemática