FISICA EXPERIMENTAL ETAPA I
Disciplina: Física Experimental
Professor (a): Heriverton
Aluno (a): Gabriele Fernandes de Lima
Turma: 2° B
Campina Grande – PB
25 de fevereiro de 2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3 1.1. OBJETIVOS 3
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4
3. MATERIAL E MÉTODOS 7 3.1. MATERIAL UTILIZADO 7 3.2. RELATO DO EXPERIMENTO 8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 9
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
ANEXOS.................. 12
1. INTRODUÇÃO
Para descrever a formação de imagens não precisamos recorrer a formalismos complicados, algo que explica esse processo é a óptica geométrica. A partir da óptica geométrica podemos classificar as imagens e examinar os vários modos como são formadas.
Para que possamos ver algum objeto, por exemplo, é necessário que os nossos olhos interceptem alguns dos raios emitidos por ele, tais raios são coletados pelo nosso cristalino e formam a imagem na nossa retina.
1.1. OBJETIVOS
Com esse experimento, objetiva-se identificar a forma que a luz se propaga em um meio transparente; observar o que acontece ao se cruzarem dois feixes de luz; demonstrar os fenômenos da sombra e penumbra; evidenciar a diferença do feixe de luz proveniente de uma fonte pontual e de uma fonte extensa; criar sombras coloridas de um objeto e, por fim, classificar as luzes segundo sua composição.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Iniciamos com a definição de A óptica como um ramo da física que estuda os conceitos de luz e os fenômenos luminosos, mais amplamente a radiação eletromagnética. Dentro dos conceitos de óptica temos a óptica geométrica que tem como base o estudo da trajetória da luz considerando esta como um feixe, que permite a construção de imagens geométricas, este possui um campo vasto com aplicações práticas dentre eles as fotografias, microscópios, telescópios, o funcionamento do olho humano, dentre outros.
Outro conceito importante a ser ressaltado é a