Fisica Experimental 3- Magnetismo
Emerson, Paulo Henrique, Ricardo, Wilian, Jeferson, Emiliano, Simone e Debora
1. Introduçao e fundamentação teorica
Por meio de experimentos, verificou-se que as cargas elétricas fixas não interagem de modo algum como os imãs. Porém, a invenção da bateria, que tornou possível obter uma corrente contínua, levou ao conhecimento de várias interações entre correntes elétricas e imãs.
No início do século XIX, o físico Hans Christian Oersted notou que uma corrente elétrica, passando por um condutor, desvia uma agulha magnética colocada próximo, de tal modo que a agulha assume uma posição perpendicular ao plano definido pelo fio e pelo centro da agulha. Em outras palavras, Oersted descobriu que uma corrente elétrica percorrendo um fio condutor cria um campo magnético.
Portanto, a corrente elétrica que atua no fio sobre a agulha magnética é de maneira semelhante a um ímã que fosse colocado próximo à agulha, ou seja, a corrente elétrica estabeleceu um campo magnético.
Experiencia de Oersted
2. Descrição do Experimento O experimento foi montado de acordo com o relatório entregue: ligar a fonte alimentadora 8 VCC com os cabos com pinos a chave de três posições e em seguida seguir as orientações. Foram desnvolvidas atividades com a fonte desligada e ligada para avaliar-mos as reações e definições de polaridades no circuito e sentidos da corrente elétrica.
3. Resultados Obtidos
5.1 Quando os pólos dos dois imãs são aproximados, os pólos de polarodade inversa se atraem
5.3 * Após ligar a chave auxiliar, a agulha fica na posição transversal ao fio (esquerda).
* O que surge ao redor do condutor é o campo elétrico
5.4 * Após ligar a chave auxiliar, a agulha fica na posição transversal ao fio (direita).
* Ele se opõe ao campo elétrico e fica na posição transversal com sentido definido pela corrente elétrica.
5.5 As atividades foram refeitas, conforme orientado, contudo não houve alteração no experimento.
5.6 (Idem