Fisica 3 Gerador De Van Der Graaff
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
Por
Julia Munarini
Louise Monteiro
Marina Januário
Thais Souza
PRÁTICA 04: GERADOR DE VAN DER GRAAFF
Macaé - RJ
Dezembro/2014FACULDADE SALESIANA MARIA AUXILIADORA
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
Por
Julia Munarini
Louise Monteiro
Marina Januário
Thais Souza
PRÁTICA 04: GERADOR DE VAN DER GRAAFF
Trabalho apresentado em cumprimento as exigências da disciplina Física III, ministrada pelo professor Hans Schmidt no curso de graduação em Engenharia de Química na Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora.
Macaé - RJ
Dezembro/2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVO 4
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
3.1. Gerador de Van Der Graaff 5
3.2. Força elétrica 6
3.3. Campo elétrico 7
3.4. Potencial elétrico 9
3.5. Diferença de potencial elétrico 10
3.6. Eletrização 10
3.7. Equilíbrio eletrostático 12
4. PROCEDIMENTOS 14
4.1. Materiais e reagentes 14
4.2. Descrição do procedimento 14
5. RESULTADOS 15
6. DISCUSSÃO 16
7. CONCLUSÃO 18
8. BIBLIOGRAFIA 19
1. INTRODUÇÃO
Os átomos da matéria são formados de uma grande quantidade de partículas. Dentre elas as mais conhecidas são os prótons, os elétrons e os nêutrons. Quando o número de prótons em um átomo é igual ao número de elétrons, este permanece neutro. Esta condição é chamada de Equilíbrio Eletrostático.
No entanto, este equilíbrio pode ser desfeito. Isto é possível a partir de um processo chamado de Eletrização, que pode ocorrer de três maneiras: atrito, contato e indução. Para demonstrar estes processos é utilizada uma máquina chamada Gerador de Van de Graaff ou gerador eletrostático de correia.
Este equipamento foi desenvolvido pelo Engenheiro americano Robert Jemison Van de Graaff (1901 – 1967) que, motivado por uma conferência que assistira de Marie Curie, passou a se dedicar a pesquisas no campo da Física Atômica. Uma das consequências destes estudos é a construção do gerador que leva seu nome, o qual teve