fisexp refracao
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triângulo PBN o ângulo será o complementar de Bˆ. Assim podemos afirmar que φ1 = θ 1. Assim poderemos pelo mesmo processo afirmar a igualdade dos φ2 = θ 2 pelo triângulo formado no meio 2, segundo a Figura 4.Aplicando a relação matemática de seno: Sendo: α - um dos ângulos agudos do triângulo retângulo; co - cateto oposto; h – hipotenusa;
Usando a relação de seno da expressão matemática para o ângulo φ1, obtemos:
contece na região da barreira AB (fig. 4.7b).
Da fig. 4.7b temos que:
sen 1 / sen2 = 1 / AB = AB / 2 = 1 / 2 = constante 3.4
Comparando 3.4 e 3.1, obtemos: sen1 / sen 2 = 1 / 2 = n21 3.5
Como v = f e a freqüência é a mesma para os dois meios, temos:
1 = v1 / f
e
2 = v2 / f
Substituindo em 3.5:
sen 1 / sen 2 = n21 = 1 / 2 = v1 / v2 3.6
Esta expressão é a Lei de Snell-Descartes , que relaciona os senos dos ângulos de incidência e refração com o índice de refração (já demonstrada no item 4.3) e as velocidades das ondas nos dois meios. Observe que quanto maior o comprimento de onda, menor a velocidade para uma mesma freqüência e vice-versa.
Experimento 4 - Refração: Procedimento Experimental
Objetivos
Observar a refração de ondas e os pulsos refratados
Medir as velocidades na parte funda e na parte rasa
Demonstrar a lei de Snell-Descartes
Material
Kit cuba de onda
Retroprojetor
Software SAM instalado no computador
Computador com placa de captura de imagens
Câmera de vídeo
Cartolina preta para fazer a medida padrão (5 x 10cm)
Vibrador de placa retangular
Refrator de placa retangular e triangular
Procedimento Experimental
Faça a montagem da cuba de ondas como mostra a fig. 4.8